O presidente Jair Bolsonaro vetou parte do perdão a dívidas de
igrejas, que foram aprovadas anteriormente pelo Congresso Nacional.
A anistia das dívidas enfrentava resistência da equipe econômica e
também foi desaconselhada pelos assessores jurídicos do presidente, que
alertaram para o risco de crime de responsabilidade, o que poderia abrir brecha
para um eventual processo de impeachment.
A Secretaria-Geral da Presidência da República afirmou, em nota, que o
presidente apoia a não tributação de templos e que, apesar dos vetos, o governo
irá propor “instrumentos normativos a fim de atender a justa demanda das
entidades religiosas”.
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