
Por enquanto o Programa ainda pode ser classificado como um cabide de empregos onde cada um que manda coloca "os seus" e está passando pela empolgação inicial, inclusive chegando a influir negativamente nas atividades normais de aula, por oferecer aos estudantes um fazer mais descompromissado, levando a aumentar o desinteresse dos estudantes, em alguns casos. No entanto, espera-se que no decorrer do tempo as adequações necessárias venham a tornar o Programa em uma ferramenta valiosa para a nossa educação.
É preciso, acima, de tudo capacitar os tutores para o lidar pedagógico com as crianças e adolescentes, além de haver uma compreensão maior do verdadeiro interesse do Programa. Para alguns pais é importante tomarem conhecimento de que está não pode ser encarada como uma oportunidade de se ver "livre" dos filhos, e sim como mais um instrumento de capacitação para os mesmos.
Vamos aguardar o amadurecimento do Programa e, principalmente, o entendimento dos próprios monitores que precisam compreender que não é uma disputa entre quem faz melhor (município ou estado) e sim a possibilidade de todos fazerem algo pela nossa educação.
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