O Rio Grande do Norte vai perder 142 profissionais cubanos do Mais
Médicos. Ontem (14), o governo de Cuba comunicou que deixará de participar do
programa federal por discordar dos planos do presidente eleito Jair Bolsonaro
(PSL).
Ao todo, o RN conta com 282 médicos da parceria com o governo federal,
a grande maioria cubanos.
Em pronunciamento através das redes sociais o Presidente eleito, Jair Bolsonaro, deu sua versão sobre o ocorrido:
"Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos a aplicação de
teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior
parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias.
Infelizmente, Cuba não aceitou.
Além de explorar seus cidadãos ao não pagar integralmente os salários
dos profissionais, a ditadura cubana demonstra grande irresponsabilidade ao
desconsiderar os impactos negativos na vida e na saúde dos brasileiros e na
integridade dos cubanos.
Atualmente, Cuba fica com a maior parte do
salário dos médicos cubanos e restringe a liberdade desses profissionais e de
seus familiares. Eles estão se retirando do Mais Médicos por não aceitarem
rever esta situação absurda que viola direitos humanos. Lamentável!".
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