Depois de recusar a reserva de vacinas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), a Fiocruz negou na última terça-feira, 29, um pedido de compra de vacinas contra a covid-19 apresentado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Segundo a Fiocruz, a distribuição de vacinas é de responsabilidade do Ministério da Saúde e do Programa Nacional de Imunizações (PNI). “A Fiocruz, como uma instituição estratégica do Estado brasileiro, visa garantir a produção nacional da vacina contra a covid-19 para a população brasileira, pelo SUS, e atender à demanda do PNI.
A produção dessas vacinas será, portanto, integralmente destinada ao Ministério da Saúde”, afirmou a entidade. O TST alega que procurou a fundação para a realização de vacinação interna com o objetivo de “colaborar e acelerar o processo de imunização da população”.
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