A presidente Dilma deverá ser mesmo afastada do cargo ainda hoje. No Senado os Senadores fazem discursos e se posicionam,porém, a votação,que será realizada após as falas dos 68 inscritos, não será nominal como foi na Câmara. Caso haja um parecer favorável com maioria simples a presidente será afastada e teremos 180 dias para que esse afastamento seja consolidado ou não.
Enquanto fica a expectativa a presidente se reúne com seus ministros, Temer se reúne com aliados e a justiça nega mais um pedido de anulação da votação na Câmara. Um fator que chama a atenção é que já começa a briga pelo poder entre os "herdeiros" do Governo.
O vice-presidente Michel Temer recebeu uma informação nada agradável. A sua vontade de obter pelo menos 54 votos pró impeachment começou ser frustrada porque o seu próprio partido (PMDB), informou que, pelo menos, 7 senadores do partido não deverão votar hoje e, segundo os críticos, seria em repreensão às escolhas ministeriais que ele,Temer, vem fazendo.
O recado está dado: se não dividir direitinho, vai ficar sozinho. Está bem clara a intenção daqueles que estão tirando os "corruptos" do PT do poder: Eles querem suas partes, e o povo? Bem, o povo fica a ver navios no meio dessa briga de corruptos enquanto eles dividem o bolo grande da nação.
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