O custeio da residência oficial representa uma
economia de cerca R$ 60 mil por mês e além dos ganhos financeiros para o
Estado, Robinson cumpre um dever moral e ético de fazer um governo moderno onde
não há espaço para protocolos, mordomias e onde o governador se comporta como
um funcionário público. “Eu sou um representante do povo, um cidadão comum e
não quero ter benefícios pelo meu trabalho. Vou continuar morando na mesma casa
durante minha gestão e vou cumprir meu papel de Chefe de Estado sem precisar
usar residência oficial ou mordomias”, afirma.
Além da residência oficial, o governador Robinson
Faria (PSD) abriu mão de outros “benefícios” pagos com dinheiro público ao
Chefe de Estado como compras, empregados pessoais e custeio da manutenção da
residência oficial. O valor economizado está incluído no pacote de medidas de
redução de custeio da máquina pública, uma das promessas de campanha de
Robinson.
Para recepcionar autoridades nacionais e
internacionais, Robinson vai usar o Palácio Potengi, sede do Governo do Estado
do Rio Grande do Norte que fica no centro da cidade, na Praça dos Três Poderes.
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