Em audiência realizada no último dia 12 de janeiro, o Secretário Estadual
de Educação, Chagas Fernandes, reconheceu o dever do Governo de reajustar os
salários do magistério estadual de acordo com a Lei do Piso. A data da
aplicação dos 13% deverá ser anunciada ainda esta semana, mas a Secretaria já
adiantou que, caso o reajuste não saia em janeiro, será pago com efeito
retroativo.
O coordenador geral do Sinte-RN, Rômulo Arnaud, disse que a direção do Sinte-RN cobrou também definições sobre o terço de férias e o tempo de hora aula entre outros. A secretaria respondeu que o pagamento do terço de férias será anunciado ainda esta semana e que o governo já começou a tratar do assunto da carga horária com o Ministério Público. “Concordamos com a criação de uma comissão que será composta pelo governo do estado, ministério público e Sinte-RN, para tratar do tema”, explicou Rômulo.
O coordenador geral do Sinte-RN, Rômulo Arnaud, disse que a direção do Sinte-RN cobrou também definições sobre o terço de férias e o tempo de hora aula entre outros. A secretaria respondeu que o pagamento do terço de férias será anunciado ainda esta semana e que o governo já começou a tratar do assunto da carga horária com o Ministério Público. “Concordamos com a criação de uma comissão que será composta pelo governo do estado, ministério público e Sinte-RN, para tratar do tema”, explicou Rômulo.
A gratificação de Mérito Educacional dos
funcionários da educação(GME) também fez parte da pauta. Segundo Rômulo a
Secretaria se comprometeu em enviar ofício à Secretaria de Administração
solicitando o pagamento como sempre foi feito.
Sobre a convocação dos professores, o prazo de
chamada dos que estão dentro das vagas é até o final deste mês. Já os
profissionais de Suporte Pedagógico serão convocados, mas não há data ou
quantidade previstas ainda.
Para Rômulo Arnaud apesar de não ser conclusiva, a
audiência foi positiva. “Sempre que o diálogo se estabelece nós consideramos
positivo. Esse diálogo é facilitado por que o Secretário domina o conteúdo com
profundidade a ponto de antecipar cobranças que íamos fazer. O que esperemos
agora é que isso se consolide. Que se transforme em prática, que é o que
realmente importa”, avaliou Rômulo.
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