Em meio à crise que a presidente Dilma Rousseff
enfrenta neste segundo mandato — com uma sequência de derrotas impostas pelo
Legislativo, base aliada descontente, escândalo de corrupção na Petrobras e
problemas na economia —, manifestações contra o governo estão marcadas para
hoje em, pelo menos, 20 estados e no Distrito Federal. Há convocações feitas
pelas redes sociais para protestos também na Austrália, Estados Unidos, Bolívia
e Inglaterra.
Nas ruas, brasileiros divididos entre os que querem
o impeachment da presidente, a renúncia de Dilma e do vice, Michel Temer
(PMDB), e os que estão descontentes com o rumo do país, os desvios de verbas
públicas e até o reajuste da tarifa de energia elétrica.
Preocupado, o governo vai monitorar os protestos.
Decidiu também que autoridades do Ministério da Justiça estarão de sobreaviso.
Dilma determinou aos ministros da articulação política, entre eles Pepe Vargas
(Relações institucionais) e Aloizio Mercadante (Casa Civil), que fiquem em
Brasília. Dilma deverá se reunir, no final da tarde no Alvorada, com os
ministros para avaliar as manifestações.
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