EDUARDO CUNHA REJEITA TESE DE IMPEACHMENT
Principal estrela do Fórum de Comandatuba, maior
encontro empresarial do País, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
rejeitou veementemente a tese de que já existem elementos para pedir o
impeachment da presidente Dilma Rousseff, proposta que ganha corpo entre os
partidos de oposição. "Qualquer coisa que chegar a gente vai examinar com
atenção e respeito. Mas, na minha opinião, o que saiu em relação a isso foi no
mandato anterior. Não vejo como possa se aplicar em responsabilidade no atual
mandato", afirmou.
STF DECIDIRÁ SOBRE FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS
Enquanto o Congresso Nacional discute o projeto de
reforma política, um assunto aguarda o desfecho no Supremo Tribunal Federal,
mas que terá reflexo direto no formato das eleições. Com o ministro Gilmar
Mendes está o voto sobre o processo em que a Ordem dos Advogados do Brasil pede
a proibição do financiamento empresarial de campanha. O processo aguarda o voto
vista do ministro há um ano. Seis ministros já votaram no sentido da proibição
de financiamento empresarial de campanha.
SENADO DECIDIRÁ SOBRE FIM DA REELEIÇÃO
Cinco propostas de emenda à Constituição (PECs), em
tramitação no Senado, acabam com a possibilidade de reeleição para presidente
da República, governadores e prefeitos. São elas as PECs 19/2015, do senador
Telmário Mota (PDT-RR); 30/2015, de Romero Jucá (PMDB-RR); 37/2015, de Donizeti
Nogueira (PT-TO); 47/2015, de Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE); e 49/2015, do
senador Aécio Neves (PSDB-MG). Todas as propostas aguardam designação de
relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Em comum, elas
acabam com a possibilidade de reeleição, instituída em 1997 pela Emenda
Constitucional 16, para os cargos do Executivo. A maioria das PECs também
altera o tempo de mandato dos atuais quatro para cinco ou seis anos.
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