O Sinte no município se reuniu na última quarta-feira, 18/01, com prefeito João de Deus. Em pauta o retroativo referente à correção do piso salarial dos professores nos meses de abril a junho de 2011 e a correção salarial dos especialistas que concluíram o curso de pós-graduação e não tiveram seus salários corrigidos, mesmo tendo dado entrada no mês de novembro.
Depois de uma conversa não muito produtiva tudo ficou indefinido e dependendo, mais uma vez da arrecadação do município em janeiro. Segundo os professores que estiveram presentes o prefeito demonstrou vontade de realizar os pagamentos, porém, disse que a prefeitura não possui recursos. O que ficou mais próximo de uma decisão foi a correção dos especialistas. Já o retroativo foi proposto, pelo Sinte, que se fizesse um pagamento parcelado do montante.
O novo piso também foi colocado em discussão e o prefeito pediu que assim que o Sinte tivesse uma definição procure-o para uma audiência, mas adiantou que não possui recursos. Foi proposto o pedido de subsídio ao MEC, como prevê a Lei do Piso.
Outras preocupações a serem discutidas são a previdência própria que está sendo pretendida pelos professores e funcionários, mas não conseguiu sequer se colocada em estudo, as eleições nas escolas que dependem do retorno das atividades da Câmara de vereadores e consequente votação e aprovação, a diminuição das horas atividades e tempo para estudo e planejamento dos professores, a insuficiência de salas de aulas na EMIMA, entre outros.
O líder sindical, Luciano Costa, afirmou que pretende realizar em breve uma Assembleia com os sindicalizados, para prestar contas relativas ao ano de 2011 e debater as questões que serão levadas em pauta na próxima audiência com o Prefeito em fevereiro, em data a ser marcada.
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