Durou pouco a “questão de honra” do deputado Henrique Alves para segurar o apadrinhado Elias Fernandes na diretoria geral do DNOCS.
Elias pediu pra sair.
Não tinha saída.
Não pediria se não tivesse pela frente a certeza da exoneração pelo ministro Fernando Bezerra orientado pela presidente Dilma Rousseff.
A questão de honra passaria, para Henrique, a ser desonra.
O processo de fritura de Elias, nada mais é o início do processo de fritura da candidatura de Henrique à presidência da Câmara.
Dilma pode até manter o compromisso com o PMDB... Mas, com o PMDB.
E como o deputado Henrique Alves não lidera mais o partido por inteiro – foi reeleito líder com apenas 50 dos 80 votos – o nome para substituir Marco Maia deverá sair da lista dos 30 insatisfeitos com o atual líder.
Palavra dada é palavra cumprida. Será esse o discurso da presidente.
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