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"Continuamos afirmando que não há motivos para caracterização de um surto no estado. Estamos vivendo um período pós-pandêmico, caracterizado pela redução das notificações e de casos confirmados, mas que exige a continuidade das atividades de vigilância epidemiológica, como o monitoramento de casos graves e eventos incomuns de doenças respiratórias agudas", afirmou Stella Leal, responsável pela vigilância da influenza.
A Sesap orienta e solicita aos profissionais de saúde um maior empenho na notificação dos casos e na coleta dos exames, que é feita com material fornecido gratuitamente aos hospitais pelo Laboratório Central (Lacen). A principal medida para se evitar a transmissão do vírus é lavar frequentemente as mãos com água e sabão.
Desde 2009, trinta e dois hospitais em todo o estado estão preparados e capacitados para receber os casos da doença. Somente em Natal são 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica que estão aptos a identificar os casos e tomar as providências necessárias.
Os sintomas da H1N1 geralmente são febre acima de 38°C, tosse, dor no corpo, dor de cabeça e de garganta. Nestes casos, a recomendação é procurar o serviço de saúde mais próximo. Os sinais de gravidade da doença são febre persistente e alta, além de dificuldade para respirar. Os hospitais referência em atendimento para os casos graves são o Giselda Trigueiro, para adultos e o Maria Alice Fernandes, para as crianças.
Com informações da Sesap/RN, via http://www.tribunadonorte.com.br/
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