Com as sucessivas frustrações de receitas
provenientes do Fundo de Participação dos Municípios, alguns prefeitos começam
a adotar, no Rio Grande do Norte, medidas para tentar reduzir os gastos com
folha de pagamento. Como não podem cortar as despesas com servidores efetivos,
a alternativa é exonerar alguns cargos comissionados. O prefeito de
Touros, Ney Leite, decidiu demitir, e não preencher enquanto não houver
recuperação nas receitas, 499 cargos comissionados e contratos que não tenham
estabilidade. A economia pode chegar a R$ 439 mil.
O presidente da Femurn, Benes Leocádio, afirmou que
há informações de outros municípios no Rio Grande do Norte, nos quais os
prefeitos adotaram medidas semelhantes ou avaliam a possibilidade de cortes. Em
São Tomé, segundo o presidente da Femurn, também existe a intenção de reduzir a
quantidade de funções gratificadas.
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