O Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1), com sede em
Brasília, decidiu nesta terça-feira (1º) trancar uma ação penal em
que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era acusado de ter recebido
propina, por meio de um suposto intermediário, para influenciar contratos
firmados entre o BNDES e a construtora Odebrecht em Angola.
Em 2016, o Ministério Público Federal acusou Lula de ter
recebido vantagem indevida, por meio de um sobrinho de sua primeira mulher, Taiguara
Rodrigues, em troca da influência em favor da empreiteira.
Os juízes da Quarta Turma do TRF, contudo, entenderam que não havia
elementos para o prosseguimento da ação penal.
Em nota, a defesa de Lula elogiou a ordem do tribunal dizendo que é
mais uma “justa e importante decisão”.
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