
Ao todo, serão comprometidos aproximadamente 37.044
atendimentos mensais, entre partos, serviços de pediatria, urgências, serviços
ambulatoriais, bem como as cirurgias de média e alta complexidade ortopédicas,
pediátricas, oncológicas e cardíacas. Algumas unidades estão impossibilitadas
de atender a população, tendo em vista que não funcionam sem a atuação dos
médicos da Coopmed. "A situação é caótica e não podemos abrir mão da
paralisação. Já são três meses de inadimplência e os médicos precisam receber o
pagamento pelos trabalhos realizados", afirmou a gerente administrativa da
Coopmed, Cleide Fernandes.
O contrato com a Coopmed é pago através de uma
parceria entre Governo do Estado e Prefeitura de Natal, que são responsáveis -
respectivamente - por 60% e 40% do valor acordado. Segundo a gerente
administrativa da cooperativa médica, a Prefeitura não repassa os recursos há
90 dias (meses de maio, junho e julho) e o Governo do Estado está em atraso há
60 dias (junho e julho). A dívida em conjunto soma R$ 6,4 milhões. Ao todo,
mais de 500 cooperados estão sem receber o pagamento pelos serviços.
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