Com o final da greve dos professores ficaram muitos pontos serem discutidos, analisados e solucionados. As seis aulas à tarde e cinco à noite não tem agradado aos estudantes, além de não garantir a reposição dos dias perdidos.
Outro fator que tem causado preocupação aos estudantes é o excesso de trabalhos que lhes estão sendo impostos. Entende-se que deveria existir uma tranquilidade para execução das atividades, pois, se as aulas vão ser repostas corretamente, tempo é o que não vai faltar. Recebemos reclamações de alunos dizendo que professores que retornaram às atividades semana passada, dando uma aula, já teriam provas marcadas para esta semana.
CUMPRIMENTO DO CALENDÁRIO
Outra questão levantada é a de os professores que não aderiram à greve atuarem nas aulas extras. O motivo seria algumas turmas terem parado de comparecer ao colégio. No entanto, estas turmas pararam bem depois do início da greve e algumas retornaram antes de seu término. É preciso avaliar e repor essas aulas, porém, deve-se exigir que não haja prejuízo, em especial, pela parada dos grevistas que durou pouco mais de 80 dias.
O QUE FOI APRESENTADO
Um calendário que demonstra a utilização para o pagamento dos dias de aulas perdidos traz a presença de 8 feriados e mais a aulas extras dariam para recuperar apenas 12 dias letivos e mais duas aulas, caso fosse seguido à risca. Foi esse o calendário apresentado pela direção do colégio. A questão é saber quais as outras datas a serem utilizadas para repor os dias que faltam para completar a reposição.
FRACASSOU
O primeiro feriado que foi utilizado para pagar as aulas da greve fracassou. Durante a tarde estiveram presentes dois professores e à noite quatro professores e 8 alunos. Está difícil repor as aulas nesses dias tidos como feriados, imagine os sábados, se vierem a ser utilizados.
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