A partir da segunda quinzena de maio, o Sistema
Único de Saúde (SUS) deverá começar a distribuir preservativos femininos. O
primeiro lote das camisinhas importadas está agendado para chegar na próxima
sexta-feira (4). O governo federal gastou R$ 27, 3 milhões para a compra das
unidades – cada uma custou R$ 1,36.
Ao longo do ano, devem ser distribuídos 20 milhões
de preservativos, divididos em cinco lotes, informou o Departamento de Doenças
Sexualmente Transmissível, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério da
Saúde. Todas as camisinhas femininas são feitos de borracha nitrílica –
material antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na versão
masculina.
De acordo com o ministério, o público-alvo da
iniciativa são mulheres com aids ou outras doenças sexualmente transmissíveis,
usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso
do preservativo masculino, mulheres em situação de violência doméstica e sexual
e profissionais do sexo.
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