O Ministério da Saúde mudou as regras para reajuste
de preços de medicamentos. Embora indicadores oficiais ainda não tenham sido
divulgados, a estimativa da pasta é a de que a alteração deva frear o aumento
previsto para este ano no setor. Com a nova metodologia, a maior parte dos
remédios existentes no mercado terá direito a aplicar um reajuste menor. Pelos
cálculos da pasta, isso fará com que o impacto do aumento de preços seja R$ 100
milhões menor do que com as regras que até então estavam em vigor.
As regras de reajuste de preço foram criadas em
2003. Uma vez por ano, dia 31 de março, o governo anuncia o teto autorizado
para o reajuste. São três faixas de preços. Os que têm maior concorrência no
mercado são autorizados a aplicar um porcentual maior. Aqueles medicamentos que
convivem com cenário médio de concorrência podem ter um reajuste intermediário.
Já produtos mais caros e de mercado altamente concentrado têm direito a ter um
reajuste menor. Essa classificação foi mantida.
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