Por Guilherme Garcia
Não poderia deixar passar esta eleição sem antes expressar a minha opinião sobre os candidatos que almejam o cargo de maior destaque na nossa politica: Governador. E afirmo aqui em palavras simples, que segundo nossa Constituição, o Governador é a autoridade e a representação jurídica, politica e administrativa máxima do nosso Estado. Também é o Governador que busca, junto a Presidência da Republica, investimentos e obras federais.
Não poderia deixar passar esta eleição sem antes expressar a minha opinião sobre os candidatos que almejam o cargo de maior destaque na nossa politica: Governador. E afirmo aqui em palavras simples, que segundo nossa Constituição, o Governador é a autoridade e a representação jurídica, politica e administrativa máxima do nosso Estado. Também é o Governador que busca, junto a Presidência da Republica, investimentos e obras federais.
Neste pleito temos dois grandes nomes concorrendo à vaga: Henrique Alves (PMDB) e Robinson Faria (PSD). Ambos contam com uma mega estrutura e vem fazendo uma campanha ora propositiva ora ofensiva. O que este blogueiro quer passar aos amigos (e)leitores é que nenhum deles representa a mudança que o povo quer. Ambos já têm história politica e estão cercados por personalidades antigas, para não chamar de caciques. O que devemos avaliar é quem é cada um e que armas eles usarão, se eleitos, para trabalhar pelo nosso Estado.
Para quem ainda não sabe Henrique Eduardo Alves é filho do ex-governador e símbolo do populismo no Rio Grande do Norte: Aluízio Alves, que tinha como sonho eleger seu filho Governador do Estado. Só que Henrique tem um problema: não tem voto, não tem carisma e poderia ter feito mais pelo nosso Estado. Henrique teve seu primeiro mandato como Deputado Federal em 1971. Pelas minhas contas ele está em seu 11º mandato. Veja só, são 44 anos de vida pública. Então, experiência ele tem. Hoje ele é o Presidente da Câmara dos Deputados, isto implica dizer que é o 3º homem do país. Entenda a ordem: 1º Dilma, 2º Michel Temer e 3º Henrique Alves. Aí você, caro (e)leitor, exclama: “Nossa, como ele é importante!! E o que ele fez nesses 44 anos de vida pública.” Recomendo que cliquem AQUI e vejam.
Henrique também é filiado ao PMDB, um partido que está onde o está o poder. É verdade. Vejam só. Estão na vice-presidência; eram aliados de Rosalba, até ela começar a ser reprovada popularmente; e é aliado ao prefeito da capital do Estado, Carlos Eduardo.
O que eu vou dizer agora é uma dupla-implicação: Ou Henrique será o MELHOR governador que o Rio Grande do Norte já teve ou será o PIOR. Digo isso, pois ele tem todas as armas, todos os poderes, todos os aliados. Se Dilma ganha, ele está lá. Se Aécio ganha, ele está lá do mesmo jeito. Mas também ele pode simplesmente adquirir o status de governador e ser até pior do que Rosalba. Em qual dessas possibilidades você acredita? (...)
Do outro lado temos o vice-governador: o candidato Robinson Faria (PSD). Eleito em 1986 Deputado Estadual mais jovem do Rio Grande do Norte e em 2006 foi o 2º mais votado do Brasil. Como Parlamentar é autor de projetos como: Cidadão sem Fome, a Delegacia de amparo ao Idoso e a Ronda do Quarteirão. Robinson foi eleito duas vezes Presidente da Assembleia Legislativa. Criou a Assembleia Itinerante, a Assembleia Cidadã, a Assembleia Cultural, o Instituto do Legislativo Potiguar (ILP) e a TV Assembleia (primeira do Norte-Nordeste), entre outras, numa gestão elogiada até hoje por parlamentares e servidores.
Em 2010, Robinson foi eleito vice-governador. Em 2011, com oito meses de governo e decepcionado com a administração, rompeu e se tornou oposição, mas continuou vice-governador.
No popular, Robinson é aquele cara que nem fede nem cheira. Quero dizer com isso, que se eleito governador do Rio Grande do Norte, ele será um governador mediano. Nem muito bom, nem muito ruim. Talvez tenha as mesmas intenções de Rosalba, já que a Governadora está o apoiando. Com isso, também encontre as mesmas dificuldades, já que não terá no seu palanque lideranças importantes do nosso Estado. Com relação à presidência, como ele é aliado ao PT de Fátima Bezerra, se Dilma perde, ele se lasca. O PSDB não manda para cá 1 real para comprar de sorvete.
Para finalizar, peço aos (e)leitores que analisem bem os candidatos. O Rio Grande do Norte precisa melhorar. Também desejo ao vencedor deste pleito que dê o seu melhor e que leve o sentimento de esperança acompanhado de melhorias na segurança, na saúde, na educação, nas escolas, nas ruas esburacadas, nos hospitais e postos de saúde sem material de trabalho, na manutenção da viatura da policia, no turismo, nas empresas estatais...
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