
O medicamento faz parte do coquetel distribuído
para 45 mil pessoas, cerca de 20% dos pacientes. Com a transferência de
tecnologia, em 2017 o remédio será totalmente produzido pelo Instituto de
Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O acordo foi feito com a norte-americana
Bristol-Meyers Squibb, dona da patente do Atazanavir. A previsão é de que a
parceria resulte em economia de R$ 385 milhões em cinco anos. Até lá, o Brasil
continuará comprando comprimidos da companhia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aqui é o seu espaço.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.