terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SÃO PEDRO NO COMBATE AO MOSQUITO...

A luta contra o mosquito é de cada um de nós
Em tempos que o Brasil inteiro está falando, vivendo e amedrontado por um mosquito minúsculo, porém, com uma capacidade enorme de causar danos à nossa saúde, resolvemos fazer essa postagem para cobrar uma ação mais eficaz dos nossos gestores, em especial da saúde, com relação ao combate ao aedes aegypti, o causador da dengue, da zika e da chikungunya.
Em várias cidades vemos campanhas nas ruas, presenças das forças armadas do Brasil, movimentos em geral divulgando a importância de se combater esse risco que todos correm. Em São Pedro não temos observado essa campanha ostensiva e, pelo contrário, o que vemos é uma espécie de inercia como se o problema não pudesse nos atingir.
Uma informação importante a se ressaltar é que essa é uma ação que não depende apenas da atuação de gestores, na verdade, só é possível o combate com a real participação da população. Porém, tem a Secretaria de Saúde a incumbência de ser o agente mobilizador e chamar todos para essa "guerra" que é como podemos denominar essa caça aos focos de proliferação dos mosquitos. Feita a cobrança é aguardar as ações, lembrando que o nosso blog estará sempre à disposição para contribuir na divulgação das mesmas.

Um comentário:

  1. O famoso “mosquito da dengue”, aedes aegypti, é realmente o grande vilão do momento, principalmente porque ele está transmitindo o que ainda é muito desconhecido para nós, são tantos nomes novos com muitas letras e até pronúncia difícil... zika, chikungunya... que assusta e com toda razão.
    Gostaria de esclarecer que as ações que estão sendo realizadas no momento estão seguindo as orientações iniciais do Ministério da Saúde. É preconizado que sejam realizados no mínimo 6 ciclos de combate ao mosquito durante o ano, porém esse ano nos foi repassada uma recomendação do Ministério da Saúde que diz que “os dois primeiros ciclos devem ser realizados nos dois primeiros meses do ano, sendo o 1º em janeiro e o 2º em fevereiro” e que “ não é necessário realizar levantamento de índices, a atividade a ser realizada é tratamento”, ou seja, independente da uma casa estar ou não com a larva, o tratamento já é feito.
    Nós próximos meses a proposta é dar continuidade aos ciclos e iniciar o processo de mobilização e orientação da comunidade que, na verdade, é a grande arma que temos. Desenvolveremos também um trabalho em conjunto com a secretaria de educação para que os alunos aprendam mais sobre a doença, como preveni-la e entrar na luta com a gente.
    Hoje temos na área seis agentes de endemias para intensificar o combate ao mosquito, incluindo a cobertura de toda zona rural que antes não era realizada. Todos estão aptos a prestar quaisquer esclarecimentos e tirar as dúvidas da comunidade sobre o assunto.
    Ressalto aqui que no momento não temos casos registrados das doenças citadas, porém o período das grandes chuvas não começou. Só conseguiremos extinguir a doença se eliminarmos o mosquito e só vamos exterminar o mosquito se cada um cuidar da sua rua, da sua calçada e da sua casa.

    Atenciosamente,

    Carina Leite Chaves
    Secretária de Saúde

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